Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Coluna/Columna ; 18(2): 101-105, June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011946

RESUMO

ABSTRACT Objective: To verify if there is a correlation between the morphology of the cervical spine curvature, pain intensity, functional disability, and range of motion in individuals with cervicalgia. Methods: Thirty-nine individuals were evaluated using x-rays in the right sagittal plane (Cobb C1-C7 two-line method), visual analogue scale, Neck Disability Index questionnaire, and fleximeter. Descriptive statistical analysis (percentage, mean and standard deviation) and inferential (independent t-test and Pearson product-moment correlation coefficient, α=0.05) were performed. Results: There were significant correlations, ranging from moderate to high, between functional capacity and pain intensity (r=0.637, p<0.001), and total range of motion (r=-0.568, p<0.001), and extension (r=-0.610, p<0.001), and between pain intensity and range of motion (r=-0.422, p=0.007). Regarding the morphology of the cervical spine curvature, none of the variables showed a significant correlation. Conclusions: Cervical morphology, more specifically related to the curvature in the sagittal plane, does not seem to interfere alone with pain, functionality, and range of motion. In contrast, it is possible to affirm that higher levels of pain generate a smaller range of cervical movement, especially of extension, which, in turn, results in greater functional losses in individuals with neck pain. Level of Evidence II; Prognostic Studies - Investigating the Effect of a Patient Characteristic on the Outcome of Disease.


RESUMO Objetivo: Verificar se existe correlação entre a morfologia da curvatura da coluna cervical, a intensidade da dor, a incapacidade funcional e a amplitude de movimento em indivíduos com cervicalgia. Métodos: Foram avaliados 39 indivíduos, por meio de Raios x no plano sagital direito (método Cobb C1-C7 duas linhas), da escala visual analógica, do questionário Neck Disability Index e de um flexímetro. Foi realizada análise estatística descritiva (porcentagem, média e desvio padrão) e inferencial (teste t independente e coeficiente de correlação produto-momento de Pearson, α = 0,05). Resultados: Foram encontradas correlações significativas, que variaram de moderada a alta, entre a incapacidade funcional e a intensidade da dor (r=0,637; p<0,001) e a amplitude de movimento total (r=-0,568; p<0,001) e de extensão (r=-0,610; p<0,001); e, entre a intensidade da dor e a amplitude de movimento de extensão (r=-0,422; p=0,007). Quanto a morfologia da curvatura da coluna cervical, nenhuma das variáveis apresentou correlação significativa. Conclusões: A morfologia cervical, relacionada mais especificamente à curvatura no plano sagital, parece não interferir por si só no acometimento álgico, na funcionalidade e na amplitude de movimento. Em contrapartida, é possível afirmar que níveis mais elevados de dor geram uma menor amplitude de movimento cervical, especialmente de extensão, os quais, por sua vez resultam em maiores perdas funcionais, em indivíduos com cervicalgia. Nível de Evidência II; Estudos prognósticos - Investigação do efeito de característica de um paciente sobre o desfecho da doença.


RESUMEN Objetivo: Verificar si existe correlación entre la morfología de la curvatura de la columna cervical, la intensidad del dolor, la incapacidad funcional y la amplitud de movimiento en individuos con cervicalgia. Métodos: Se evaluaron 39 individuos, por medio de rayos X en el plano sagital derecho (método Cobb C1-C7 dos líneas), de la escala visual analógica, del cuestionario Neck Disability Index y de un flexímetro. Se realizó un análisis estadístico descriptivo (porcentaje, promedio y desviación estándar) e inferencial (prueba t independiente y coeficiente de correlación producto-momento de Pearson, α = 0,05). Resultados: Se encontraron correlaciones significativas, que variaron de moderada a alta, entre la incapacidad funcional y la intensidad del dolor (r = 0,637, p < 0,001) y la amplitud de movimiento total (r = −0,568, p < 0,001) y de extensión (r = −0,610; p < 0,001) y entre la intensidad del dolor y la amplitud de movimiento de extensión (r = −0,422, p = 0,007). En cuanto a la morfología de la curvatura de la columna cervical, ninguna de las variables presentó correlación significativa. Conclusiones: La morfología cervical, relacionada más específicamente a la curvatura en el plano sagital, parece no interferir por sí solo en la manifestación álgica, en la funcionalidad y en la amplitud de movimiento. En cambio, es posible afirmar que niveles más elevados de dolor generan una menor amplitud de movimiento cervical, especialmente de extensión, el cual a su vez resulta en mayores pérdidas funcionales en individuos con cervicalgia. Nivel de Evidencia II; Estudios pronósticos - Investigación del efecto de características de un paciente sobre el desenlace de la enfermedad.


Assuntos
Humanos , Postura , Raios X , Cervicalgia
2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 32: e003209, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1002005

RESUMO

Abstract Introduction: Alternative testing for X-rays in the assessment of the spine have the advantage of not causing radiation problems, but need to be validated. Objective: To propose a clinical test for assessment of the cervical spine based on the frontal-mental line inclination, identifying its concurrent validity in relation to the gold standard and determining its clinical applicability. Method: The present study was separated into two phases: (1) Test of Frontal-mental Line Inclination's (TFMLI) validation protocol (evaluation of head position using X-ray analysis and computerized photogrammetry and assessment of cervical curvature using X-ray analysis and the TFMLI) (n = 35); (2) testing the possibility of performing the TFMLI with a universal goniometer (n = 23). Results: In phase 1, for the evaluation of head position, the gold standard and photogrammetry showed high and significant correlation (r = 0.602; p < 0.001). When evaluating cervical curvature, the gold standard and the TFMLI showed high and significant correlation (r = 0.597; p = 0.019). In phase 2, for the evaluation of head position, photogrammetry and goniometry showed high and significant correlation (rs = 0.662; p < 0.001). For the evaluation of cervical curvature, the TFMLI performed with photographs and with goniometry showed almost perfect and significant correlation (r = 0.969; p < 0.001). Conclusion: The TFMLI is suitable for an initial evaluation of the cervical spine posture of individuals with anterior head position and can be applied in clinical practice with the use of a universal goniometer.


Resumo Introdução: Testes alternativos ao exame de Raio-X na avaliação da coluna vertebral têm a vantagem de não causarem problemas devido a radiação, mas necessitam ser validados. Objetivo: Propor um teste clínico para avaliação da coluna cervical, baseado na inclinação do eixo frontal-mentoniano, identificar sua validade concorrente em relação ao padrão ouro e determinar sua aplicabilidade clínica. Método: O presente estudo foi separado em duas fases: (1) protocolo de validação do Teste de Inclinação do Eixo Frontal-Mentoniano (TFMLI) (avaliação da posição da cabeça por meio de Raios-X e fotogrametria computadorizada e avaliação da curvatura cervical por meio de Raios-X e pelo TFMLI) (n = 35); (2) testagem da possibilidade de realizar o TFMLI com um goniômetro universal (n = 23). Resultados: Na fase 1, para avaliação da posição da cabeça, o padrão ouro e a fotogrametria mostraram alta e significativa correlação (r = 0,602; p < 0,001). Para avaliação da curvatura cervical, o padrão ouro e o TFMLI mostraram alta e significativa correlação (r = 0,597; p = 0,019). Na fase 2, para avaliação da posição da cabeça, a fotogrametria e a goniometria mostraram correlação alta e significativa (rs = 0,662; p < 0,001). Para avaliação da curvatura cervical, o TFMLI realizado por meio de fotografias e por meio de goniometria apresentaram correlação praticamente perfeita e significativa (r = 0,969; p < 0,001). Conclusão: O TFMLI é adequado para uma avaliação inicial da postura da coluna cervical de indivíduos que apresentem uma posição de cabeça anterior e pode ser aplicado na prática clínica através do uso de um goniômetro universal.


Resumen Introducción: Las pruebas alternativas de rayos X en la evaluación de la columna vertebral tienen la ventaja de no causar problemas de radiación, pero deben validarse. Objetivo: Proponer un ensayo clínico para la evaluación de la columna cervical basada en la inclinación de la línea frontal-mental, identificar su validez concurrente en relación con el patrón oro y determinar su aplicabilidad clínica. Métodos: El presente estudio se separó en dos fases: (1) protocolo de validación do Prueba de Inclinación del Eje Frontal-Mentoniano (TFMLI) (evaluación de la posición de la cabeza mediante rayos X y mediante fotogrametría computarizada y evaluación de la curvatura cervical usando Rayos X y TFMLI) (n = 35); (2) probando la posibilidad de realizar TFMLI con un goniómetro universal (n = 23). Resultados: En la fase 1, para la evaluación de la posición de la cabeza, el patrón oro y la fotogrametría mostraron una correlación alta y significativa (r = 0,602; p < 0,001). Al evaluar la curvatura cervical, el patrón de oro y TFMLI mostraron una correlación alta y significativa (r = 0,597; p = 0,019). En la fase 2, para la evaluación de la posición de la cabeza, la fotogrametría y la goniometría mostraron una correlación alta y significativa (rs = 0,662; p < 0,001). Para la evaluación de la curvatura cervical, el TFMLI realizado mediante fotografías y por goniometría presentó una correlación casi perfecta y significativa (r = 0,969; p < 0,001). Conclusión: El TFMLI es adecuado para una evaluación inicial de la postura de la columna cervical de individuos que presentan una posición anterior de la cabeza y se puede aplicar en la práctica clínica mediante el uso de un goniómetro universal.


Assuntos
Vértebras Cervicais , Lordose , Coluna Vertebral , Pescoço
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA